O SENTIMENTO DE CULPA E O SUICÍDIO DE JUDAS[1]

“Quando Judas, o traidor, viu que Jesus havia sido condenado, sentiu remorso e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e aos líderes judeus, dizendo: — Eu pequei, entregando à morte um homem inocente. Eles responderam: — O que é que nós temos com isso? O problema é seu. Então Judas jogou o dinheiro para dentro do Templo e saiu. Depois foi e se enforcou.” (Mateus 27:3-5 – NTLH). 

I. INTRODUÇÃO

O sentimento de culpa infundado é uma espécie de “culpa falsa” criada pela pessoa que o alimenta e pode acarretar sérios problemas a vida humana, desde: o “exigir do outro” algo incapaz de ser realizado, o “perfeccionismo exagerado” e, podendo trazer também consequências piores como o “suicídio” resultado da “autoacusação” e a não busca do perdão pelo erro cometido. Sobre o tema do suicídio, precisamos lembrar, que segundo a “Organização Mundial da Saúde (OMS) [2], o suicídio é causa da morte de mais de 800 mil pessoas por ano, ficando à frente da aids. A cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida.”[3] Uma triste realidade, “O suicídio ocorre durante todo o curso de vida e foi a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo no ano de 2016.”[4] Outro fato impactante, “O suicídio não ocorre apenas em países de alta renda, sendo um fenômeno em todas as regiões do mundo. De fato, 79% dos suicídios ocorreram em países de baixa e média renda em 2016.”[5] Geralmente, a “Ingestão de pesticidas, enforcamento e armas de fogo estão entre os métodos mais comuns de suicídio em nível global.”[6]  Em terras brasileiras[7] o problema também é vivenciado, conforme dados da OMS, “No Brasil, estima-se que 32 pessoas cometem suicídio todos os dias. Cerca de 30% dos casos têm que ver com a depressão.”[8] Judas Iscariotes, um personagem bíblico mais conhecido como um dos discípulos de Cristo, não apenas alimentou o sentimento de culpa, como também permitiu que coisas do passado o sufocasse, característica de um depressivo; por fim, acreditando não ter escapatória para si devido sua ação errônea de trair o seu próprio Mestre (Jesus) por amor descontrolado ao dinheiro, tirou a sua própria vida enforcando-se. No presente estudo, buscaremos compreender:

1. O que é o sentimento de culpa e o suicídio?

2. Quais as consequências do sentimento de culpa infundado e o suicídio?

3. É possível superar a culpabilidade e evitar problemas maiores como o próprio suicídio?

Vejamos a seguir!

 

II. O SENTIMENTO DE CULPA E O SUICÍDIO DE JUDAS

1. O que é o sentimento de culpa e o suicídio.

a. O sentimento de culpa. Sobretudo, precisamos saber que “A culpa é um sentimento, por isso nós a chamamos de sentimento de culpa. Esse sentimento vem após uma pessoa julgar a si mesmo por um comportamento passado.”[9] Na visão da psicanálise, o assunto do “sentimento de culpa “surge do “fracasso” em relação a imagem que o superego projetou. Dessa forma, quando não atingimos o que nosso superego imaginou que seria, nós ficamos decepcionado conosco mesmos.”[10] No âmbito religioso, “o sentimento de culpa se dá quando violamos uma norma moral. Sabe quando fazemos algo que nossa religião julga errado? Nós nos sentimos como pecadores, esse sentimento é o sentimento de culpa.”[11] Noutras palavras, trata-se de uma espécie de “julgamento pessoal baseado no julgamento divino, ou comunitário ou do grupo de superiores religiosos.”[12] Podemos lembrar ainda que, “O sentimento de culpa também pode ser parte da reação de um luto.”[13]

b. O suicídio. O termo “suicídio” têm sua “origem no latim – sui (si mesmo) e caederes (ação de matar) -, ela aponta para a necessidade de buscar a morte como um refúgio para o sofrimento que se torna insuportável.”[14] Em regra, “As tentativas de suicídio ou sua prática efetiva envolvem sempre uma grande dose de sofrimento, tensão, angústia e desespero.”[15] É comum que, “Esta dor da alma pode ser real ou ser a consequência de uma crise de natureza afetiva, de uma conturbação mental, como, por exemplo, a psicose no seu grau mais agudo, ou de uma depressão com sintomas delirantes.”[16] Entre outros fatores.

2. Os efeitos do sentimento de culpa infundado e o suicídio.

a. A culpa falsa. O sentimento de culpa infundado, duvidoso, falso pode trazer sérios problemas e pode “acarretar conflitos e as seguintes tendências: complexo de inferioridade, perfeccionismo, autoacusação constante, medo do fracasso (com o consequente estado de permanente vigilância) e exigência demasiada nos relacionamentos.”[17] Recentemente, um estudo feito pela Universidade Princeton e a Universidade de Waterloo, mostrou que o sentimento de culpa demasiado pode trazer uma certa sensação de aumento de peso a pessoa.[18] Outra pesquisa de neuro imagiologia realizada no ano de 2012, constatou que o sentimento de culpa pode cooperar para a depressão.[19] O sentimento de culpa excessivo pode promover ainda a “procrastinação”; estudos evidenciam que, o “sentimento de culpa em relação a algo que não conseguimos fazer nos deixa hesitantes. Essa hesitação está ligada a iniciar uma nova tarefa e novamente falharmos. Mas a própria procrastinação promove mais sentimento de culpa e isso vira um ciclo.”[20]

b. O suicídio.  O mais trágico, é o desejo de intentar contra a própria vida pra se livrar de algum sofrimento insuportável. Os homens por exemplo, brutalmente enforcam-se ou metem um tiro em si próprios usando uma arma; já as mulheres são menos agressivas e, por sua vez tomam remédios ou venenos para acabarem com suas vidas.[21] Outra prática suicida que traz grandes consequências, é quando “o sujeito deixa de prover certas necessidades fisiológicas, um ato gradual, como se negar a ingerir o alimento.”[22] Precisamos considerar ainda, que “Grande parte dos suicidas está na faixa dos 15 aos 44 anos, e doenças como câncer, epilepsia, AIDS ou perturbações mentais são os maiores fatores de risco para essas atitudes suicidas.”[23] O lamentável, “Cada suicídio é uma tragédia que afeta famílias, comunidades e países inteiros e tem efeitos duradouros sobre as pessoas deixadas para trás.”[24]

3. Os benefícios do sentimento de culpa real. Precisamos compreender, o “sentimento de culpa é um recurso útil que estimula a conduta correta e respeitosa, favorecendo a boa vivência”.[25] Também podemos destacar, que o “sentimento de culpa real é sintoma de uma consciência alerta (algo muito desejável), que serve de autocensura e previne os delitos e a falta de moral.”[26]

4. A superação da culpabilidade e o suicídio a luz da Psicologia e a Bíblia.

1) A superação da culpabilidade. Especialmente, “Se a culpa é comprovada, a solução está em buscar a reparação, sempre que possível, e pedir perdão a Deus e às pessoas ofendidas.”[27] Deus anseia perdoar o errante: “Embora Seus pecados sejam vermelhos como escarlate, eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como a púrpura, como a lã se tornarão” (Isaías 1:18). O mesmo deve ser repetindo na esfera humana, devemos confessar e buscar o perdão do outro: “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sarareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16; cf. Mt 18:21-22). Quanto ao problema da “culpa infundada ou exagerada”, trata-se de algo mais desafiador e exige do indivíduo alguns passos essências, são eles: “Evitar os enfoques demasiadamente restritos”, “Fazer o que é correto e descansar em Deus”, “Tire lições de seus erros e falhas” e “Abra o coração a alguém de grande confiança.”[28]

2) A superação e a prevenção do suicídio.[29] Um especialista da área, a Dra. Paula França desta que, “É importante ressaltar que não existe uma receita pronta acerca dos sinais de alerta de uma pessoa suicida. E tampouco devem ser considerados de forma isolada. Mesmo assim, alguns pontos podem ser indicativos de algum problema.”[30] Alguns indicativos mencionados por França, são: perceber os “problemas de conduta”, a “Preocupação com a própria morte ou falta de esperança”, o “excesso de tristeza”, o “isolamento social”; além disso, há os “fatores externos” como a “perda de emprego, crises políticas, sociais e econômicas, descriminação por orientação sexual ou identidade de gênero, agressões psicológicas ou físicas e tantas outras.”[31] Entre algumas das dicas especiais sugeridas por França, estão: primariamente, trabalhar com a “conscientização” do indivíduo; depois de identificar a pessoa, procurar “um momento e local apropriado, ouvir o desabafo e oferecer apoio; incentivar a procura de ajuda profissional (psicólogo, médico, etc); não deixa-la sozinha se perceber que a pessoa corre risco imediato;”[32]  busque ter “certeza de que não há acesso a meios para provocar a própria morte, como venenos, armas e medicamentos; e esteja em contato com a pessoa para saber o que está fazendo e o que está se passando.”[33] Outra dica mais do que especial, se desvencilhar dos mitos no que diz respeito a pessoa que declara que irá suicidar-se, a Organização Mundial da Saúde (OMS), preparou uma campanha especial para ajudar as pessoas a detectarem o que são mitos e verdades a respeito do suicida.[34] De acordo com a OMS, “é possível prevenir o suicídio em 90% dos casos. Existem locais preparados para oferecer ajuda. Há Centros de Atenção Psicossociais (Caps) e os Centros de Valorização da Vida (CVV), que têm um serviço de prevenção aos suicídios por telefone (basta ligar para o 141 [atual: 188]) e pela Internet.”[35]

3) O sentimento de culpa e o suicídio de Judas Iscariotes. Falar deste personagem é muito importante, pois suas atitudes nos ajudarão a compreender o assunto do sentimento de culpa e os indícios de um suicida a luz da Bíblia. Analisemos um breve histórico de sua vida e vejamos que podemos aprender:

·         Judas: local de origem e o significado do seu nome. Nasceu na geografia da Judéia em Quiriote, próximo da Idumeia (Josué 15:25; cf. Mc 3:8), daí a origem do seu nome: oriundo do “hebraico ‘ish Qeriyyoth que significa “homem de Quiriote”[36];

·         Judas: seus progenitores. Seu pai tinha por nome: “Simão Iscariotes” (Jo 6:71);

·         Judas: o ladrão de dinheiro. Judas se ofereceu para ser discípulo de Cristo com a intenção de ocupar um elevado cargo (tesoureiro) para desviar recursos; Jesus lhe concedeu a oportunidade (Mc 3:13-19). E, de fato desviou verbas, Ellen White diz que: “As pequenas quantidades que lhe chegavam às mãos era uma tentação contínua... remunerava-se à custa desses pequenos fundos...perante Deus, porém era ladrão.”[37]

·         Judas: um traficante de pessoas aliado ao Sinédrio. O evangelista Mateus, pontua que Judas: “indo ter com os principais sacerdotes [do Sinédrio[38]], propôs: Que me dareis para que eu entregue a vós?” (Mateus 26:14-15, AEC). O preço de uma pessoa: “E pagaram-lhe [o Sinédrio] trinta moedas de prata” (Mateus 26: 15, ARA), por Jesus. Seu maior Mestre era o dinheiro (1 Timóteo 6:10);

·         Judas: um aliado de Satanás, duplicidade espiritual. Judas queria servir a dois senhores (Mateus 6:24): num momento seguia Jesus e noutro instante foi aliado de Satanás que o possuiu para trair a Cristo, ele o fez com um falso beijo lá no monte das oliveiras e promoveu a Sua morte, intenção do Sinédrio (Mateus 26:3-6, 48; cf. Lc 22:3);

·         Judas: sua consciência culpada. Mateus destaca: “Quando Judas, o traidor, viu que Jesus havia sido condenado, sentiu remorso e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e aos líderes judeus, dizendo: — Eu pequei, entregando à morte um homem inocente. Eles responderam: — O que é que nós temos com isso? O problema é seu.” (Mateus 27:3-5 – NTLH). Seu remorso (do grego metamellomai: era um falso arrependimento), não desejava em essência se redimir diante de Cristo e obter dele o Seu perdão, era mais um peso de culpa pelo juízo divino que viria sobre si.[39]

·         Judas: seu suicídio. Mateus pontua: “Então Judas jogou o dinheiro para dentro do Templo e saiu. Depois foi e se enforcou.” (Mateus 27:5 – NTLH). A triste realidade! Judas havia rejeitado a voz de Jesus incessantemente como fizera Pilatos e diante desse fato, creu ser tarde demais, “foi enforcar-se” (Mateus 27:5b, ARA)[40]; ele tirou sua própria vida como resultado de sua ganância, também devido a hipocrisia dos líderes judaicos que não lhe acolheu na hora mais precisa e, pelo enorme peso da consciência, por não estar disposto a se perdoar e aceitar o perdão de Deus. Houvesse Judas posto em prática as palavras de Cristo e sua história teria terminado diferente, Ele diz: “Eu não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5:32; cf. Pv 28:13; Mq 7:18-19; Lc 19:10). 

 

III. CONCLUSÃO E APELO

Geralmente o sentimento de culpa infundado nasce de conceitos ou ideias muitas vezes distorcidas pela pessoa; quando a culpa é comprovada, o caminho é buscar ajustar, descobrir onde errou e procurar a solução para poder concertar o erro e, quando necessário recorrer ao perdão de Deus e das pessoas envolvidas; em casos mais graves, procurar por um direcionamento mais acompanhado de um bom profissional da área, entre outros. O sentimento de culpa real, por outro lado, traz grandes benefícios a vida, pois leva o indivíduo a manter sua moral instável e melhora o relacionamento com as pessoas do ciclo familiar e as amizades. Quanto ao suicídio, não há negociações, se identificado uma pessoa com características suicidas, ajudar de imediato e direcionar o mesmo para um bom profissional que possa auxiliar e levar a vítima a superação.

Em Cristo, pode haver solução tanto para o “sentimento de culpa”, quanto para o problema do “suicídio”. Pergunto a você: é o seu desejo acreditar no amor e o perdão que Jesus anseia lhe oferecer para que possas ser vencedor em suas lutas?

Então peça-O de coração sincero, derrame o seu viver agora mesmo nos braços dEle sem contestar, ouça a voz do Espírito de Deus (Hebreus 3:7, 8), deixe o Bom Pastor que deu a vida por você entrar em sua vida (João 10:11; cf. 1Pe 2:24-25; Ap 3:20); pois nEle, encontrará o desejo de viver, a misericórdia e o perdão em tempo oportuno (Hebreus 4:16).

Que Deus lhe abençoe em sua fiel decisão!


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[1] Produzido por: Adevertir Pogian. Sermões e Mensagens bíblicas: O sentimento de culpa e o suicídio de Judas. Disponível em: <http://adevertir.blogspot.com/2021/02/o-sentimento-de-culpa-e-o-suicidio-de.html>. Acesso em: 12 fev. 2021.

[2] Detalhes, cf. World Health Organization. Preventing suicide: A global imperative. [2014]. Disponível em: <https://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/world_report_2014/en/>. Acesso em: 12 fev. 2021.

[3] Julián Melgosa; Michelson Borges, O poder da esperança: segredos do bem-estar emocional (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2017), p. 25.

[4] Organização Pan-Americana da Saúde. Suicídio. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/topicos/su icidio>. Acesso em: 07 fev. 2021. 

[5] Ibid., Organização Pan-Americana da Saúde (2021). 

[6] Ibid., Organização Pan-Americana da Saúde (2021). 

[7] “Segundo coletiva do Ministério da Saúde do último dia 20 de setembro de 2018, os números do Brasil são preocupantes, sendo que em 2016 a taxa foi de 5,8 por 100 mil habitantes.” Cf. Camila Delmondes. Setembro Amarelo de Prevenção ao Suicídio. [2018]. Disponível em: <https://www.fcm.unicamp.br/fcm /relacoes-publicas/saladeimprensa/setembro-amarelo-de-prevencao-ao-suicidio>. Acesso 12 fev. 2021.

[8] Ibid., Melgosa e Borges, O poder da esperança, p. 25.

[9] Psicanálise Clínica. O que é sentimento de culpa? [2019]. Disponível em: <https://www.psicanalise clinica.com/sentimento-de-culpa/>. Acesso em: 08 fev. 2021.  

[10] Ibid., Psicanálise Clínica (2019).

[11] Ibid., Psicanálise Clínica (2019).

[12] Ibid., Psicanálise Clínica (2019).

[13] Ibid., Psicanálise Clínica (2019).

[14] Ana Lucia Santana. Suicídio. Disponível em: <https://www.infoescola.com/sociologia/suicidio/>. Aces so em: 08 fev. 2021. 

[15] Ibid., Santana (2021).

[16] Ibid., Santana (2021).

[17] Ibid., Melgosa e Borges, O poder da esperança, p. 25; Melgosa, Mente Positiva, 2009, p. 115.

[18] Day, Martin V., Bobocel, D. Ramona. (2013). The Weight of a Guilty Conscience: Subjective Body Weight as an Embodiment of Guilt. PLOS ONE 8(7): e69546. https://doi.org/10.1371/journal. pone.0069546.

[19] Green S., Lambon Ralph M., Moll J., Deakin J.F.W., Zahn R. (2012). Guilt-selective functional disconnection of anterior temporal and subgenual cortices in major depressive disorder. Archives of General Psychiatry Arch Gen Psychiatry (Manchester), 2012():1-8. doi: 10.1001/archgenpsychiatry.2012.1 35. http://archpsyc. jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1171078.

[20] Ibid., Psicanálise Clínica (2019).

[21] Ibid., Santana (2021).

[22] Ibid., Santana (2021).

[23] Ibid., Santana (2021).

[24] Ibid., Organização Pan-Americana da Saúde (2021). 

[25] Ibid., Melgosa, Mente Positiva, p. 115; Melgosa e Borges, O poder da esperança, p. 67.

[26] Ibid., Melgosa, Mente Positiva, p. 115. Outros detalhes, cf. Psicanálise Clínica (2019).

[27] Ibid., Melgosa e Borges, O poder da esperança, p. 67; Melgosa, Mente Positiva, p. 115.

[28] Ibid., Melgosa e Borges, O poder da esperança, p. 68. Outras dicas, cf. Psicanálise Clínica (2019); Equipe Sbie. Entenda o sentimento de culpa excessiva segundo à psicologia. [2016]. Disponível em: <https: //www.sbie.com.br/blog/entenda-o-sentimento-de-culpa-excessiva-segundo-psicologia/>. Acesso em: 09 fev. 2021.

[29] Como identificar sinais suicidas de uma pessoa e poder ajudar na prevenção? Sugiro a leitura da manchete da Revista Galileu que trata do assunto; cf. Gabriela Loureiro. 6 sinais de comportamento suicida. [2014]. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/6-sinais-de-comportamento-suicida.html>. Acesso em: 11 fev. 2021.

[30] Paula França. Suicídio: saiba como identificar e ajudar a prevenir. Disponível em:  <https://www.infoe sc ola.com/sociologia/suicidio-saiba-como-identificar-e-ajudar-a-prevenir/>. Acesso em: 09 fev. 2021. 

[31] Ibid., França (2021).

[32] Ibid., França (2021).

[33] Ibid., França (2021).

[34] Veja sobre a campanha através de World Health Organization (2014). Disponível em: <http://www. who.int/mental_health/suicide-prevention/word_report_2014/en. Você pode conferir um excelente comentário sobre esses mitos na obra de Melgosa e Borges (O poder da esperança, p. 25 e 26).   

[35] Ibid., Melgosa e Borges (O poder da esperança, p. 26).

[36] Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, A Bíblia sagrada com o comentário exegético e expositivo (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013), p. 651. (Série Logos, v. 5).

[37] Ellen G. White, O desejado de todas as nações: o amor de Deus revelado através de Jesus Cristo (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2007), p. 505.

[38] O Sinédrio era composto por 70 pessoas, emitia ordens a nação judaica no âmbito político e civil; seu presidente, o sumo sacerdote (Mt 26:57). Se ocupavam mais em questões religiosas, ou seja, rastrear falsos profetas entre o povo (CBASD, v. 5, p. 54, 55). Mais sobre “Sinédrio”, cf. Robert Horton Gundry, Panorama do Novo Testamento (3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Vida Nova, 2008), p. 101.

[39] Ellen G. White, destaca: Vendo “não ter saída”, lançou-se aos pés de Jesus, “reconhecendo-O como o Filho de Deus”, tarde demais! Seu coração estava preso ao eu, seu arrependimento não era sincero, mas o medo do juízo sobre si. Cristo não o condenou “olhou piedosamente para Judas, dizendo: “Para esta hora vim Eu ao mundo” (Jo 18:37) (O desejado de todas as nações, p. 509).

[40] Ibid., White, O desejado de todas as nações, p. 509. Sobre a descrição de sua morte, cf. (Atos 1:18-20a). 

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