O SENTIMENTO DE CULPA E O SUICÍDIO DE JUDAS[1]
I. INTRODUÇÃO
O sentimento de culpa infundado é
uma espécie de “culpa falsa” criada pela pessoa que o alimenta e pode acarretar
sérios problemas a vida humana, desde: o “exigir do outro” algo incapaz de ser
realizado, o “perfeccionismo exagerado” e, podendo trazer também consequências
piores como o “suicídio” resultado da “autoacusação” e a não busca do perdão
pelo erro cometido. Sobre o tema do suicídio, precisamos lembrar, que segundo a
“Organização Mundial da Saúde (OMS) [2],
o suicídio é causa da morte de mais de 800 mil pessoas por ano, ficando à
frente da aids. A cada três segundos, uma pessoa atenta contra a própria vida.”[3]
Uma triste realidade, “O suicídio ocorre durante todo o curso de vida e foi a
segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos em todo o mundo
no ano de 2016.”[4]
Outro fato impactante, “O suicídio não ocorre apenas em países de alta renda,
sendo um fenômeno em todas as regiões do mundo. De fato, 79% dos suicídios
ocorreram em países de baixa e média renda em 2016.”[5] Geralmente,
a “Ingestão de pesticidas, enforcamento e armas de fogo estão entre os métodos
mais comuns de suicídio em nível global.”[6] Em terras brasileiras[7]
o problema também é vivenciado, conforme dados da OMS, “No Brasil, estima-se
que 32 pessoas cometem suicídio todos os dias. Cerca de 30% dos casos têm que
ver com a depressão.”[8]
Judas Iscariotes, um personagem bíblico mais conhecido como um dos discípulos
de Cristo, não apenas alimentou o sentimento de culpa, como também permitiu que
coisas do passado o sufocasse, característica de um depressivo; por fim,
acreditando não ter escapatória para si devido sua ação errônea de trair o seu
próprio Mestre (Jesus) por amor descontrolado ao dinheiro, tirou a sua própria
vida enforcando-se. No presente estudo, buscaremos compreender:
1. O que é o sentimento de culpa
e o suicídio?
2. Quais as consequências do
sentimento de culpa infundado e o suicídio?
3. É possível superar a
culpabilidade e evitar problemas maiores como o próprio suicídio?
Vejamos a seguir!
II. O SENTIMENTO
DE CULPA E O SUICÍDIO DE JUDAS
1. O que é o sentimento de culpa e o suicídio.
a. O sentimento de culpa. Sobretudo,
precisamos saber que “A culpa é um sentimento, por isso nós a chamamos de
sentimento de culpa. Esse sentimento vem após uma pessoa julgar a si mesmo por
um comportamento passado.”[9]
Na visão da psicanálise, o assunto do “sentimento de culpa “surge do “fracasso”
em relação a imagem que o superego projetou. Dessa forma, quando não atingimos
o que nosso superego imaginou que seria, nós ficamos decepcionado conosco
mesmos.”[10]
No âmbito religioso, “o sentimento de culpa se dá quando violamos uma norma
moral. Sabe quando fazemos algo que nossa religião julga errado? Nós nos
sentimos como pecadores, esse sentimento é o sentimento de culpa.”[11]
Noutras palavras, trata-se de uma espécie de “julgamento pessoal baseado no
julgamento divino, ou comunitário ou do grupo de superiores religiosos.”[12]
Podemos lembrar ainda que, “O sentimento de culpa também pode ser parte da
reação de um luto.”[13]
b. O suicídio. O termo “suicídio”
têm sua “origem no latim – sui (si mesmo) e caederes (ação de matar) -, ela
aponta para a necessidade de buscar a morte como um refúgio para o sofrimento
que se torna insuportável.”[14]
Em regra, “As tentativas de suicídio ou
sua prática efetiva envolvem sempre uma grande dose de sofrimento, tensão,
angústia e desespero.”[15]
É comum que, “Esta dor da alma pode ser real ou ser a consequência de uma crise
de natureza afetiva, de uma conturbação mental, como, por exemplo, a psicose no
seu grau mais agudo, ou de uma depressão com sintomas delirantes.”[16]
Entre outros fatores.
2. Os efeitos do sentimento de culpa infundado e o suicídio.
a. A culpa falsa. O sentimento de
culpa infundado, duvidoso, falso pode trazer sérios problemas e pode “acarretar
conflitos e as seguintes tendências: complexo de inferioridade, perfeccionismo,
autoacusação constante, medo do fracasso (com o consequente estado de
permanente vigilância) e exigência demasiada nos relacionamentos.”[17]
Recentemente, um estudo feito pela Universidade Princeton e a Universidade de
Waterloo, mostrou que o sentimento de culpa demasiado pode trazer uma certa
sensação de aumento de peso a pessoa.[18]
Outra pesquisa de neuro imagiologia realizada no ano de 2012, constatou que o
sentimento de culpa pode cooperar para a depressão.[19]
O sentimento de culpa excessivo pode promover ainda a “procrastinação”; estudos
evidenciam que, o “sentimento de culpa em relação a algo que não conseguimos
fazer nos deixa hesitantes. Essa hesitação está ligada a iniciar uma nova
tarefa e novamente falharmos. Mas a própria procrastinação promove mais sentimento
de culpa e isso vira um ciclo.”[20]
b. O suicídio. O mais trágico, é o desejo de intentar contra
a própria vida pra se livrar de algum sofrimento insuportável. Os homens por
exemplo, brutalmente enforcam-se ou metem um tiro em si próprios usando uma
arma; já as mulheres são menos agressivas e, por sua vez tomam remédios ou
venenos para acabarem com suas vidas.[21] Outra
prática suicida que traz grandes consequências, é quando “o sujeito deixa de
prover certas necessidades fisiológicas, um ato gradual, como se negar a
ingerir o alimento.”[22]
Precisamos considerar ainda, que “Grande parte dos suicidas está na faixa dos
15 aos 44 anos, e doenças como câncer, epilepsia, AIDS ou perturbações mentais
são os maiores fatores de risco para essas atitudes suicidas.”[23]
O lamentável, “Cada suicídio é uma tragédia que afeta famílias, comunidades e
países inteiros e tem efeitos duradouros sobre as pessoas deixadas para trás.”[24]
3. Os benefícios do sentimento de culpa real. Precisamos
compreender, o “sentimento de culpa é um recurso útil que estimula a conduta correta e respeitosa,
favorecendo a boa vivência”.[25]
Também podemos destacar, que o “sentimento de culpa real é sintoma de uma
consciência alerta (algo muito desejável), que serve de autocensura e previne
os delitos e a falta de moral.”[26]
4. A superação da culpabilidade e o suicídio a
luz da Psicologia e a Bíblia.
1) A superação da culpabilidade. Especialmente, “Se a culpa é
comprovada, a solução está em buscar a reparação, sempre que possível, e pedir
perdão a Deus e às pessoas ofendidas.”[27] Deus
anseia perdoar o errante: “Embora Seus pecados sejam vermelhos como escarlate,
eles se tornarão brancos como a neve; embora sejam rubros como a púrpura, como
a lã se tornarão” (Isaías 1:18). O mesmo deve ser repetindo na esfera humana,
devemos confessar e buscar o perdão do outro: “Confessai as vossas culpas uns
aos outros, e orai uns pelos outros, para que sarareis. A oração feita por um
justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16; cf. Mt 18:21-22). Quanto ao
problema da “culpa infundada ou exagerada”, trata-se de algo mais desafiador e
exige do indivíduo alguns passos essências, são eles: “Evitar os enfoques demasiadamente restritos”, “Fazer o que é correto e descansar em Deus”, “Tire lições de seus erros e falhas” e “Abra o coração a alguém de grande confiança.”[28]
2) A superação e a prevenção do suicídio.[29]
Um especialista da área, a Dra. Paula França desta que, “É importante ressaltar
que não existe uma receita pronta acerca dos sinais de alerta de uma pessoa
suicida. E tampouco devem ser considerados de forma isolada. Mesmo assim,
alguns pontos podem ser indicativos de algum problema.”[30]
Alguns indicativos mencionados por França, são: perceber os “problemas de
conduta”, a “Preocupação com a própria morte ou falta de esperança”, o “excesso
de tristeza”, o “isolamento social”; além disso, há os “fatores externos” como a
“perda de emprego, crises políticas, sociais e econômicas, descriminação por
orientação sexual ou identidade de gênero, agressões psicológicas ou físicas e
tantas outras.”[31]
Entre algumas das dicas especiais sugeridas por França, estão: primariamente, trabalhar
com a “conscientização” do indivíduo; depois de identificar a pessoa, procurar
“um momento e local apropriado, ouvir o desabafo e oferecer apoio; incentivar a
procura de ajuda profissional (psicólogo, médico, etc); não deixa-la sozinha se
perceber que a pessoa corre risco imediato;”[32] busque ter “certeza de que não há acesso a
meios para provocar a própria morte, como venenos, armas e medicamentos; e
esteja em contato com a pessoa para saber o que está fazendo e o que está se
passando.”[33]
Outra dica mais do que especial, se desvencilhar dos mitos no que diz respeito
a pessoa que declara que irá suicidar-se, a Organização Mundial da Saúde (OMS),
preparou uma campanha especial para ajudar as pessoas a detectarem o que são
mitos e verdades a respeito do suicida.[34] De
acordo com a OMS, “é possível prevenir o suicídio em 90% dos casos. Existem
locais preparados para oferecer ajuda. Há Centros de Atenção Psicossociais (Caps)
e os Centros de Valorização da Vida (CVV), que têm um serviço de prevenção aos
suicídios por telefone (basta ligar para o 141 [atual: 188]) e pela Internet.”[35]
3) O sentimento de culpa e o suicídio de Judas Iscariotes. Falar deste personagem é muito importante,
pois suas atitudes nos ajudarão a compreender o assunto do sentimento de culpa
e os indícios de um suicida a luz da Bíblia. Analisemos um breve histórico de
sua vida e vejamos que podemos aprender:
·
Judas: local
de origem e o significado do seu nome. Nasceu na geografia da Judéia em
Quiriote, próximo da Idumeia (Josué 15:25; cf. Mc
3:8), daí a origem do seu nome: oriundo do “hebraico ‘ish Qeriyyoth que
significa “homem de Quiriote”[36];
·
Judas: seus
progenitores. Seu pai tinha por nome: “Simão Iscariotes” (Jo 6:71);
·
Judas: o
ladrão de dinheiro. Judas se ofereceu para ser discípulo de Cristo com a
intenção de ocupar um elevado cargo (tesoureiro) para desviar recursos; Jesus
lhe concedeu a oportunidade (Mc 3:13-19). E, de fato desviou verbas, Ellen
White diz que: “As pequenas quantidades que lhe chegavam às mãos era uma
tentação contínua... remunerava-se à custa desses pequenos fundos...perante
Deus, porém era ladrão.”[37]
·
Judas: um
traficante de pessoas aliado ao Sinédrio. O evangelista Mateus, pontua que
Judas: “indo ter com os principais sacerdotes [do Sinédrio[38]], propôs: Que me dareis para que eu entregue
a vós?” (Mateus 26:14-15, AEC). O preço de uma pessoa: “E pagaram-lhe [o
Sinédrio] trinta moedas de prata” (Mateus 26: 15, ARA), por Jesus. Seu maior Mestre era o dinheiro (1 Timóteo 6:10);
·
Judas: um aliado de
Satanás, duplicidade espiritual. Judas queria servir a dois senhores (Mateus
6:24): num momento seguia Jesus e noutro instante foi aliado de Satanás que o
possuiu para trair a Cristo, ele o fez com um falso beijo lá no monte das
oliveiras e promoveu a Sua morte, intenção do Sinédrio (Mateus 26:3-6, 48; cf.
Lc 22:3);
·
Judas: sua consciência
culpada. Mateus destaca: “Quando Judas, o traidor, viu que Jesus havia sido
condenado, sentiu remorso e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes
dos sacerdotes e aos líderes judeus, dizendo: — Eu pequei, entregando à morte
um homem inocente. Eles responderam: — O que é que nós temos com isso? O
problema é seu.” (Mateus 27:3-5 – NTLH). Seu remorso (do grego
metamellomai: era um falso arrependimento), não desejava em essência se redimir
diante de Cristo e obter dele o Seu perdão, era mais um peso de culpa pelo
juízo divino que viria sobre si.[39]
·
Judas:
seu suicídio. Mateus pontua: “Então Judas jogou o dinheiro para dentro do
Templo e saiu. Depois foi e se enforcou.” (Mateus
27:5 – NTLH). A triste realidade! Judas havia rejeitado a voz de Jesus
incessantemente como fizera Pilatos e diante desse fato, creu ser tarde demais,
“foi enforcar-se” (Mateus 27:5b, ARA)[40];
ele tirou sua própria vida como resultado de sua ganância, também devido a hipocrisia
dos líderes judaicos que não lhe acolheu na hora mais precisa e, pelo enorme
peso da consciência, por não estar disposto a se perdoar e aceitar o perdão de
Deus. Houvesse Judas posto em prática as palavras de Cristo e sua história
teria terminado diferente, Ele diz: “Eu não vim chamar justos, e sim pecadores,
ao arrependimento” (Lucas 5:32; cf. Pv 28:13; Mq 7:18-19; Lc 19:10).
III. CONCLUSÃO E APELO
Geralmente o sentimento de culpa infundado nasce de conceitos ou ideias
muitas vezes distorcidas pela pessoa; quando a culpa é comprovada, o caminho é
buscar ajustar, descobrir onde errou e procurar a solução para poder concertar
o erro e, quando necessário recorrer ao perdão de Deus e das pessoas envolvidas;
em casos mais graves, procurar por um direcionamento mais acompanhado de um bom
profissional da área, entre outros. O sentimento de culpa real, por outro lado,
traz grandes benefícios a vida, pois leva o indivíduo a manter sua moral
instável e melhora o relacionamento com as pessoas do ciclo familiar e as
amizades. Quanto ao suicídio, não há negociações, se identificado uma pessoa
com características suicidas, ajudar de imediato e direcionar o mesmo para um
bom profissional que possa auxiliar e levar a vítima a superação.
Em Cristo, pode haver solução tanto para o “sentimento de culpa”, quanto
para o problema do “suicídio”. Pergunto a você: é o seu desejo acreditar no
amor e o perdão que Jesus anseia lhe oferecer para que possas ser vencedor em
suas lutas?
Então peça-O de coração sincero, derrame o seu viver agora mesmo nos
braços dEle sem contestar, ouça a voz do Espírito de Deus (Hebreus 3:7, 8),
deixe o Bom Pastor que deu a vida por você entrar em sua vida (João 10:11; cf. 1Pe
2:24-25; Ap 3:20); pois nEle, encontrará o desejo de viver, a misericórdia e o perdão
em tempo oportuno (Hebreus 4:16).
Que Deus lhe abençoe em sua fiel decisão!
Conteúdo em formato PDF: Baixar (fazer download)
Conteúdo em formato PowerPoint: Baixar (fazer download)
A BÍBLIA E A PSICOLOGIA: DICAS E CONSELHOS PARA A CURA INTEGRAL DO CORPO
[1]
Produzido por: Adevertir Pogian. Sermões e Mensagens bíblicas: O sentimento de
culpa e o suicídio de Judas. Disponível em: <http://adevertir.blogspot.com/2021/02/o-sentimento-de-culpa-e-o-suicidio-de.html>.
Acesso em: 12 fev. 2021.
[2]
Detalhes, cf. World Health Organization. Preventing suicide: A global
imperative. [2014]. Disponível em: <https://www.who.int/mental_health/suicide-prevention/world_report_2014/en/>.
Acesso em: 12 fev. 2021.
[3]
Julián Melgosa; Michelson Borges, O poder
da esperança: segredos do bem-estar emocional (Tatuí, SP: Casa Publicadora
Brasileira, 2017), p. 25.
[4]
Organização Pan-Americana da Saúde. Suicídio. Disponível em: <https://www.paho.org/pt/topicos/su
icidio>. Acesso em: 07 fev. 2021.
[5]
Ibid., Organização Pan-Americana da Saúde (2021).
[6]
Ibid., Organização Pan-Americana da Saúde (2021).
[7]
“Segundo coletiva do Ministério da Saúde do último dia 20 de setembro de 2018,
os números do Brasil são preocupantes, sendo que em 2016 a taxa foi de 5,8 por
100 mil habitantes.” Cf. Camila Delmondes. Setembro Amarelo de Prevenção ao
Suicídio. [2018]. Disponível em: <https://www.fcm.unicamp.br/fcm
/relacoes-publicas/saladeimprensa/setembro-amarelo-de-prevencao-ao-suicidio>.
Acesso 12 fev. 2021.
[8]
Ibid., Melgosa e Borges, O poder da
esperança, p. 25.
[9]
Psicanálise Clínica. O que é sentimento de culpa? [2019]. Disponível em: <https://www.psicanalise
clinica.com/sentimento-de-culpa/>. Acesso em: 08 fev.
2021.
[10]
Ibid., Psicanálise Clínica (2019).
[11]
Ibid., Psicanálise Clínica (2019).
[12]
Ibid., Psicanálise Clínica (2019).
[13]
Ibid., Psicanálise Clínica (2019).
[14]
Ana Lucia Santana. Suicídio. Disponível em: <https://www.infoescola.com/sociologia/suicidio/>.
Aces so em: 08 fev. 2021.
[15]
Ibid., Santana (2021).
[16]
Ibid.,
Santana (2021).
[17] Ibid.,
Melgosa e Borges, O poder da esperança,
p. 25; Melgosa, Mente Positiva, 2009,
p. 115.
[18] Day,
Martin V., Bobocel, D. Ramona. (2013). The Weight of a Guilty Conscience: Subjective Body
Weight as an Embodiment of Guilt. PLOS ONE 8(7): e69546. https://doi.org/10.1371/journal.
pone.0069546.
[19] Green S.,
Lambon Ralph M., Moll J., Deakin J.F.W., Zahn R. (2012). Guilt-selective
functional disconnection of anterior temporal and subgenual cortices in major
depressive disorder.
Archives of General Psychiatry
Arch Gen Psychiatry (Manchester), 2012():1-8. doi:
10.1001/archgenpsychiatry.2012.1 35. http://archpsyc.
jamanetwork.com/article.aspx?articleid=1171078.
[20]
Ibid., Psicanálise Clínica (2019).
[21]
Ibid., Santana (2021).
[22]
Ibid., Santana (2021).
[23]
Ibid., Santana (2021).
[24] Ibid.,
Organização Pan-Americana da Saúde (2021).
[25]
Ibid., Melgosa, Mente Positiva, p.
115; Melgosa e Borges, O poder da
esperança, p. 67.
[26]
Ibid., Melgosa, Mente Positiva, p.
115. Outros detalhes, cf. Psicanálise Clínica (2019).
[27]
Ibid., Melgosa e Borges, O poder da
esperança, p. 67; Melgosa, Mente
Positiva, p. 115.
[28]
Ibid., Melgosa e Borges, O poder da
esperança, p. 68. Outras dicas, cf. Psicanálise Clínica (2019); Equipe
Sbie. Entenda o sentimento de culpa excessiva segundo à psicologia. [2016]. Disponível
em: <https: //www.sbie.com.br/blog/entenda-o-sentimento-de-culpa-excessiva-segundo-psicologia/>.
Acesso em: 09 fev. 2021.
[29]
Como identificar sinais suicidas de uma pessoa e poder ajudar na prevenção?
Sugiro a leitura da manchete da Revista Galileu que trata do assunto; cf. Gabriela
Loureiro. 6 sinais de comportamento suicida. [2014]. Disponível em: <https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/6-sinais-de-comportamento-suicida.html>.
Acesso em: 11 fev. 2021.
[30] Paula
França. Suicídio: saiba como identificar e ajudar a prevenir. Disponível em: <https://www.infoe sc
ola.com/sociologia/suicidio-saiba-como-identificar-e-ajudar-a-prevenir/>.
Acesso em: 09 fev. 2021.
[31]
Ibid., França (2021).
[32]
Ibid., França (2021).
[33]
Ibid., França (2021).
[34]
Veja sobre a campanha através de World Health Organization (2014). Disponível
em: <http://www.
who.int/mental_health/suicide-prevention/word_report_2014/en.
Você pode conferir um excelente comentário sobre esses mitos na obra de Melgosa
e Borges (O poder da esperança, p. 25
e 26).
[35]
Ibid., Melgosa e Borges (O poder da
esperança, p. 26).
[36]
Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, A Bíblia sagrada com o
comentário exegético e expositivo (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013),
p. 651. (Série Logos, v. 5).
[37] Ellen
G. White, O desejado de todas as nações: o amor de Deus revelado através de
Jesus Cristo (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2007), p. 505.
[38]
O Sinédrio era composto por 70 pessoas, emitia ordens a nação judaica no âmbito
político e civil; seu presidente, o sumo sacerdote (Mt 26:57). Se ocupavam mais
em questões religiosas, ou seja, rastrear falsos profetas entre o povo (CBASD,
v. 5, p. 54, 55). Mais sobre “Sinédrio”, cf. Robert Horton Gundry, Panorama
do Novo Testamento (3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Vida Nova, 2008), p. 101.
[39]
Ellen G. White, destaca: Vendo “não ter saída”, lançou-se aos pés de Jesus,
“reconhecendo-O como o Filho de Deus”, tarde demais! Seu coração estava preso
ao eu, seu arrependimento não era sincero, mas o medo do juízo sobre si. Cristo
não o condenou “olhou piedosamente para Judas, dizendo: “Para esta hora vim Eu
ao mundo” (Jo 18:37) (O desejado de todas as nações, p. 509).
[40] Ibid., White, O desejado de todas as nações, p. 509. Sobre a descrição de sua morte, cf. (Atos 1:18-20a).
👏👏👏👏👏👏👏
ResponderExcluir